sábado, agosto 04, 2007

sinais. hora do pão quente. presunto queijo. bolinho de chocolate. coca porque ninguém é de ferro. e sei lá mais o que lá da padaria. ele ligando o carro. eu abrindo o portão. ela. desce bem na minha frente. uma pomba branca. solitária. sozinha. bem na minha frente. aterrissou ali e ficou. e eu uau. olha só. moro numa rua aonde não há pombos. nenhum. em dois anos aqui nunca vi um pombo sequer. hoje me surge este. absolutamente branco. assim. olha aqui, eu acredito em sinais.