domingo, setembro 30, 2007

eu andei calada porque andei triste. bastante. porque a vida não cansa de me dar porrada. e eu, não canso de teimar com ela. assim, tem tempos em que fico calada. porque tudo me dá preguiça. tudo. o sino toca. round trezentos mil quatrocentos e nove e cinco ... ( você percebeu? eu também. ahahahaha ).

paraíso fechou as portas. ok. mr.braga deveria pedir à direção da globo um final com duas horas de exibição. só assim deixaria de lado este ar de vamo embora vamo embora que já deu galera! mas devo dizer que dei meu gritinho quando antenor/ramos entrou sala adentro implorando: "não mata o meu filho!" um minuto de dúvida: como assim? olavo? nãooo. não faz isso não. ivan? oh yes babe. totalmente uau. aí o negócio fica entregue ao olavo/wagner que termina como começou a novela: com ela na palma das mãos. ok. foi o olavo. só poderia ser. na vida real teria sido assim. a vida é sem graça mesmo. vamos combinar. lá no início ele, olavo/wagner tinha aquele jeito totalmente neurótico. sombrio. um pouco assustador. depois para ganhar nós, a classe média, mr. braga aliviou o olavo/wagner dando a ele uma bebel/pitanga e aquele jeito meio atolado. tipo o coyote do desenho que, quando acreditava que havia se dado bem. puff! tomava na cabeça. então, lá veio ele correndo por fora. para nos confundir usou o veneno como arma. tá. que arma pode ser mais feminina que veneno? por alguns dias acreditei que a assassina era a alice. hunf. adorei a cena. mesmo me lembrando da última cena de celebridade aonde numa sala, fabio a. claudia a. marcio g. também morreram. sei lá. será que o maior castigo para quem é ruim é morrer? ou será que escrever outro final dá muito trabalho? sei lá. gostei do final por causa do olavo/ wagner. vamos combinar. que homem é este minha gente? o trejeito das mãos dele, cheia de sangue. o olhar. a calma típica dos enlouquecidos. não havia mais ninguém naquela cena. falar mais o que? adorei o final da nely e seu escalda pés. casal absolutamente verídico. nely/bruno e o marido daniel dantas ( não importa o personagem: é sempre daniel dantas). marion de camelô? muita gente pode pensar que isso gente! totalmente impossível. mas olha aqui: não é não. sou cria de copacabana. e, o que mais se vê pelas ruas do bairros são mulheres em barracas vendendo sua tralha doméstica. super hiper real. copacabana é a decadência. numa boa. eu adorei. até mesmo porque pela primeira vez o casal bonzinho não era babaca e sofria e sofria a cada capítulo. tipo chega desta coisa de acreditar que, quem é legal é babaca. vê bem. eu adorei. furos? muitos. mas tudo bem. vai escrever uma novela para você ver. vamos combinar. é gilberto braga gente. gilberto braga!!!





a volta dos que não foram.

sábado, setembro 15, 2007

" agora eu era o herói e o meu cavalo só falava inglês a noiva do cowboy era você além das outras três ... "
victor 7 anos hoje. o meu herói.

sexta-feira, setembro 14, 2007

algumas coisas nesta vida não tem preço. tipo esta: acabei de mandar meu gerente do banco tomar no cú.

quarta-feira, setembro 12, 2007

totalmente em branco.

sexta-feira, setembro 07, 2007

sete de setembro. para a grande maioria mais um feriadão no país do deixa isto pra depois. tá. e eu fiquei pensando no hino nacional na bandeira e tudo mais. vou vendo por aí o desprezo que a grande maioria tem pelos dois. por simples falta de educação. básica. peça a um americano para cantar seu hino. peça a um inglês. peça a um francês. eles conhecem seus hinos e cantam com amor. todo povo tem suas mazelas. como famílias. mas nem por isso deixamos de amar nossas famílias. você está me compreendendo? pois é. eu acredito que o amor pela nossa nação começa de pequeno. ensinando nosso hino. o interpretando. cantando. erguendo nossa bandeira. nas escolas. praças. até mesmo na frente de nossas casas. somente quando começarmos a amar o básico. o simples da nossa nação, saberemos nos impor. como povo. neste dia, este dia será então o verdadeiro dia da independência.

quinta-feira, setembro 06, 2007


o planeta ficou ainda mais pobre hoje. eu o adoro. porque com ele vem mil lembranças boas. colo de avó contando histórias. hora do almoço traviata na vitrola ela contando o que os cantores estavam falando. depois de grande escutando ao lado dela ele cantar. em silêncio. ela chorava na bergère vinho e eu chorava deitada no sofá. lindo. tão lindo. ele foi embora hoje. periga ela ir assistir a ele cantar agora. bacio luciano.

sábado, setembro 01, 2007

sessão particular e solitária. penelope cruz. em don't move. non ti muovere. olha aqui. olhos grandes demais. nariz grande demais. dentes superiores separados. cabelo parecendo ter sido cortado com gilete. ainda assim belíssima. íssima. o filme. ela. tudo. belíssimo.