segunda-feira, março 31, 2008

no fundo ainda sou aquela garota que quando escutava seu disquinho vermelho da branca de neve morria de medo da bruxa. o medo era tanto que escondia o disquinho no fundo do armário. ainda hoje escondo alguns medos no fundo do armário. de quando em quando tiro um pela mão e tento vencê-lo. assim de boa. mas o medo vem e me morde. aí ele volta pro fundo do armário. e fica lá. pro resto da vida ou até o dia da próxima faxina.

r.w. by anne leibovitz

domingo, março 30, 2008

eu sabia. bem feito pra mim. a vida é isso mesmo.

a resposta do meu e-mail:

De:
Jonas Eduardo Prochownik
Enviada:
domingo, 30 de março de 2008 19:03:22
Responder-Para:
Jonas Eduardo Prochownik Para:
Alba Barcellos
Albinha, não guardo rancor, assim como não tenho papas na lingua.
A vida é curta pra ficar brigando por bobeira, blog é uma mídia, não podemos escancarar posições preconceituosas, pega super mal, a gente tem que respeitar as nossas diferenças. É isso que tento fazer da minha vida, viver é um exercício de diciplina.
Tá tudo bem, no more tears. Cada um com seus defeitos.
Eu continuo usando koleston e você imitando a Marina W.
um beijo,
Jôka P.

o tal e-mail:
De: Alba Regina Para: Jonas Eduardo.‏
Enviada:
domingo, 30 de março de 2008 16:56:17
Para:

Jôka,

Para falar a verdade levei muitos minutos com a tela do e-mail aberta e em branco até começar a escrever. Para continuar falando a verdade estou aqui escrevendo e morrendo de medo. Exatamente igual a quando era a garota tímida do colégio, aquela que todo mundo pega no pé e lancha sozinha na hora do recreio.
Parágrafo. O fato é que acabei de sair do seu blog e me deu uma vontade incrível de dizer que eu admiro você, a forma como você olha as coisas, como fala a respeito delas e como, muito raramente deixa escapulir aquilo que vai dentro de você.
Mil desculpas se algum dia eu te decepcionei ou sei lá bem o que.
Gosto muito de você. Mesmo. Por isso passei seu e-mail para o Érico. Porque sei como é importante a gente re-encontrar pessoas que um dia estiveram na nossa vida.

É isso.

Um beijo grande e, novamente me desculpe por qualquer coisa,

Albinha.

é domingo. a tarde está linda. o mundo está lá fora. eu estou aqui. ahá. que bobagem. acabei de enviar um e-mail. nem sei no que vai dar. talvez não dê em nada. tenho que aprender a esperar o nada. triste é que eu acredito com todas as minhas forças que o nada não existe. então já viu. mas não é isso não. é domingo. jogo de futebol. um filme do brad pitt no tibete. compulsiva escutando beatles o dia inteiro. eu queria mesmo é estar na rua. sentada olhando para a paisagem. só vendo a tarde de outono. só olhando. que nem o meu gato agora estendido na varanda só olhando. os gatos pensam? no que pensam os gatos?

diz se não é verdade. escutei o album vermelho dos beatles inteiro. tipo de cabo a rabo.a cada faixa vinha esta alegria intensa. laralaralarala ...

eles
para lembrar dos dias de pureza.

sábado, março 29, 2008

a rainha by annie leibovitz.

resumo da minha ópera: semana tediosa. era só ligar o piloto automático e partir. assim mesmo. então, depois que as crianças estavam na escola só me restava o sofá e a tevê. reprise de novela e
fofoca na band. acontecimento da semana: o casamento da filha que não é filha do cantor que é ministro mas não é tão ministro assim. a menina tem nome de hippie brasileiro do final da década de setenta. aquela coisa bem coisa. casou no mam - museu de arte moderna, no rio de janeiro com um maquiador. olha só que coisa. o museu de arte moderna, o mam deveria ser um museu. é lindo. fica num lugar lindo. de frente para uma das vistas mais lindas deste planeta. era para ser um museu. virou casa de espetáculo de uma operadora de celular. e, parece ter se transformado numa casa de festas para novos ricos cafonas que não sabem aonde enfiar o dinheiro. foi aquele fuzuê. global aqui global ali. todos com aquela cara de oscar nominee. mas, vamos combinar? são todos média com pão da padaria da esquina. eis que surge carolina d. aquela que se acha só porque ficou careca para a novela das nove da globo. naquela que foi a melhor interpretação da vida da atriz porque ela chorou de verdade pelos cabelos loiros caídos pelo chão. então tá. lá vem ela. toda de vermelho e um coque gigante. fez sucesso. "olha lá ela com o coque genial e o vestidão vermelho gente! " só que, aperta o rewind aí. chega lá no oscar deste ano. lembra da heidi klum? lembrou? pois é ... vestidão vermelho, coque ... pois é...carolina d. era uma cópia de heidi klum. cópia não. era uma tentativa de cópia. ela, sua antipatia, seu vestidinho mais ou menos e seu coque recheado com bombril ... o resto era aquilo ... tapete com o nome dos noivos escrito em letras garrafais ... a cafonice elevada a enézima potência ... a noiva com nome hippie e seu vestido de noiva inspirado na barbie que ela guarda na prateleira ... pra fechar tinha também a taís araújo. agora clone quase fiel da naomi campbell faltando apenas as lentes de contato verdes e, voilá! naomi II. e, assim o museu de arte moderna sacodia sacodia ao som do funk. todo mundo descendo até o chão. deve ser isso mesmo. pra que manter um museu se temos a mulher melancia. tudo começa com m mesmo. museu mulher melancia mediocridade ... tudo a mesma m ...

sexta-feira, março 28, 2008

sono. muito sono.

g.b.

"eu só leio em inglês "
gisele b.

quinta-feira, março 27, 2008

" eu tô rico ! " gritava e pulava o cara. pela primeira vez em cadeia nacional a verdade foi dita. vem cá, quem nunca desejou um dia dar um grito desses? pois é. aí ele acorda e liga pro zerooitocentos do banco e a voz robótica informa: "seu saldo atual é: ( aquela paradinha ): um milhão de reais. " ahahaha. na boa, desde que vi o cara torcia pra ele. porque era o mais focado. parecia que ele imaginava a cada quinze minutos o extrato bancário lotado de zeros à direita. funcionou. na noite da final quando vi a pitty no palco e o bial todo de preto chutei logo: o rafinha ganhou. mensagens. aquela gyselle parecia ter entrado com o jogo ganho. tipo: ganhei porque alguém me deve esse favor ou alguém deve um favor a alguém que eu conheço muito bem. por isso não havia esforços. era comer dormir falar tudo errado ( ah! ela é quase uma francesa tadinha esqueceu o português ) e dar patadas em todo mundo. só que aí o vento virou e não foi possível cumprir o tal trato. os caras pagaram os favores com um carro mais cem mil. tá bem pago né não? deu pra compreender até a homenagem do bial ao little boni. ok. ele é monstro mas nem tanto. ou melhor, o b dele é de boni não de babaca.

" eu tô rico! "
rafael, vencedor do bbb8

segunda-feira, março 24, 2008

as coisas são do jeito que a gente olha para elas.

carla bruni

domingo, março 23, 2008

trocando o disco: a trick of the tail, genesis.

armadilha: para chamar a atenção do papai e fazer ele vir para perto de mim, tom jobim. truques.

clarice, a gata.

sylvia plath - louis lubbering, 1979.

água. sabonete lux cor-de-rosa. pasta de dentes sabor hortelã sempre não me importa a marca. escova cabo de madeira cerdas naturais. alfazema verde. café com leite pão com manteiga bolo de laranja quem sabe um suco de laranja. jornal. lá fora é outono. sol. silêncio. travesseiro. sono. espreguiça. espreguiça. tevê. sem som. domingo. som. não é vitrola. aparelho moderno. os chiados foram embora. o chiado dos discos de vinil, da rádio mal sintonizada, da tevê com antenas de metal da areia quente e fresca da minha infância. tom jobim e frank sinatra. escuta bem isso. fecha os olhos. aos quarenta e cinco tudo passa mais rápido tudo fica maior para os meus olhos. meus olhos míopes. se utilizam das lentes ultra potentes dos meus óculos e gigantizam tudo. agora eu vejo tudo. aquilo estava ali a séculos só agora eu percebi. incrível. antes tarde do que nunca. a vida vindo de trás pra frente. antes, havia aquela pressa do coelho da alice agora há a calma da tartaruga do conto ... agora sim eu tenho todo o tempo do mundo. as coisas simples. lá no fogão arroz feijão bife acebolado, farofa. na hora do almoço ovos fritos gema meio mole meio dura que é pra poder molhar o pão. pudim de leite. guaraná com muito gelo. chovendo na roseira. gato dormindo no colo. domingo. dia simples. simplesmente domingo.

sábado, março 22, 2008

caderno de colagem.

pablo picasso e françoise gilot.

sexta-feira, março 21, 2008

carole king e joni mitchell, gravação de tapestry.



quinta-feira, março 20, 2008


ana cristina cesar

cep: 22763-145: rua ana cristina césar, freguesia/ jacarepaguá, rio de janeiro.

" é sempre mais difícil ancorar um navio no espaço. "

( cenas de abril - recuperação da adolescência- ana cristina cesar).
( foto: mariana ricci, 2007 ).

são seis horas da manhã. o dia está se abrindo. lentamente. a vida de verdade acontece lentamente.

"... Quand tout explose,
Quand la vie s'exhibe,
C'est une transe exquise, (ouais).
Je suis excessive,
J'aime quand ça désaxe,
Quand tout exagère,
Moi je reste relaxe
Je suis excessive,
Excessivement gaie, excessivement triste,
C'est là que j'existe.
Mmmm, pas d'excuse !
Pas d'excuse ! "
( L'Excessive - Carla Bruni )

carla bruni

quarta-feira, março 19, 2008

" encoste o ouvido na sua alma e procure escutar bem. "
de: anne sexton - para: poeta iniciante, paris 1968.


lilo

sábado, março 15, 2008


sexta-feira. chuva. centro da cidade do rio de janeiro. a pé na chuva no centro do rio de janeiro. gripada com dor de garganta. ainda. de repente os sinos tocam. eu estava na frente da igreja de santa luzia. olhei pro relógio. meio-dia em ponto. parei. estática na chuva tomando chuva no centro da cidade do rio. os sinos tocaram uma duas três ... perdi a conta. estava rezando. no meio da rua. enquanto todos passavam. passavam e os sinos tocavam. para os anjos. rezei. uma ave maria um pai nosso e a oração que eu inventei para falar com eles. os sinos tocaram no centro da cidade. e os anjos acenaram para mim. os sinos, eles tocam ou dobram?

quarta-feira, março 12, 2008


terça-feira, março 11, 2008

"É pau, é pedra, é o fim do caminho É um resto de toco, é um pouco sozinho É um caco de vidro, é a vida, é o sol É a noite, é a morte, é um laço, é o anzol É peroba do campo, é o nó da madeira Caingá, candeia, é o Matita Pereira É madeira de vento, tombo da ribanceira É o mistério profundo, é o queira ou não queira É o vento ventando, é o fim da ladeira É a viga, é o vão, festa da cumeeira É a chuva chovendo, é conversa ribeira Das águas de março, é o fim da canseira É o pé, é o chão, é a marcha estradeira Passarinho na mão, pedra de atiradeira É uma ave no céu, é uma ave no chão É um regato, é uma fonte, é um pedaço de pãoÉ o fundo do poço, é o fim do caminho No rosto o desgosto, é um pouco sozinho É um estrepe, é um prego, é uma ponta, é um ponto, é um pingo pingando, É uma conta, é um conto É um peixe, é um gesto, é uma prata brilhando É a luz da manhã, é o tijolo chegando É a lenha, é o dia, é o fim da picada É a garrafa de cana, o estilhaço na estrada É o projeto da casa, é o corpo na cama É o carro enguiçado, é a lama, é a lama É um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma rã É um resto de mato,na luz da manhã São as águas de março fechando o verão É a promessa de vida no teu coração É uma cobra, é um pau, é João, é José É um espinho na mão, é um corte no pé São as águas de março fechando o verão, É a promessa de vida no teu coração É pau, é pedra, é o fim do caminho É um resto de toco, é um pouco sozinho É um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma rã, É um belo horizonte, é uma febre terçã São as águas de março fechando o verão É a promessa de vida no teu coração Pau, pedra, fim, minho Resto, toco, oco, inho Aco, vidro, vida, ó, côtche, oste, ace, jó São as águas de março fechando o verão É a promessa de vida no teu coração."
águas de março - tom jobim - a canção da minha filha. ( para ser cantada alto. )

11 de março de 1987. seis horas da manhã. dia nublado. levantei da cama naquele que seria o primeiro dia do resto da minha vida. tinha 24 anos. minha primeira filha nasceria naquele dia em algumas horas. hospital. na rua estrela. ela nasceu numa rua chamada rua estrela. era para ter nascido ao mei0-dia "é a hora do anjo" dizia minha vó. eu dizia a ela que desejava que ela viesse ao mundo na hora da " ave maria " seis horas da tarde. eu gosto deste momento do dia. fiquei deitada naquela cama durante horas. esperando. meu tio com o radinho de pilha apoiado no patamar da janela escutando a um jogo do flamengo. chovia. uma tarde chuvosa e quente em março. quase seis horas. me levaram para a sala de parto. eu deitada vendo o teto passar.sala de parto seis horas da tarde. ela nasceu. na hora da " ave maria ". minha mariana nasceu na hora da ave maria numa tarde chuvosa de março na rua chamada estrela. vinte e um anos. vivendo a vida assim. como na foto. a melhor apresentação dela. dando a língua pra vida chamando ela junto. vinte um anos. minha filha mariana.

segunda-feira, março 10, 2008

eu tenho medo de voar de avião. voar de avião? avião voa?

calor. grande novidade. calor. calor. calor. detesto sentir calor. está fazendo tanto calor que eu, uma pessoa que raramente transpira agora estou transpirando. sabe como é? pois é. outro dia o calor era tanto que, caminhando na rua tive a exata sensação de que o ar, o oxigênio estava ficando cada vez mais raro ... você conhece algum país desenvolvido, civilizado ( se é que você me compreende) aonde faça um calor assim? não. não. pois então. para aliviar o calor, banho. banhos. ventilador ( detesto ventiladores. ) ar condicionado ( este detesta a mim ). pois então, durante a noite ar condicionado ligado. lençol e edredon. delícia. dias seguidos dormindo com felicidade. resultado: dor de garganta. daquelas. meu ponto fraco? minha garganta. freud explica. desde que me entendo por gente. minha garganta é meu ponto fraco. sinto vontade de fazer nada. ficar quieta no meu canto. parada. até passar. dor de garganta numa segunda-feira. calor com dor de garganta numa segunda-feira. é castigo. só pode ser.

mr. and mrs. clinton

dor de garganta.

domingo, março 09, 2008

j.a.

é assim: adoro gatos. simplesmente adoro. então há uma pet shop que os recolhe e dá em adoção. descobri sem querer. neste dia adotei ela: clarice. linda. peludinha branca e preta. e tem os olhinhos redondos como bolinhas de gude.ela é carinhosa. e como o tom gosta de ficar comigo na escrivaninha e como o nero conversa comigo. dias depois leandro e victor entram em casa com ela: a gatinha branca pequetita pequetita. medrosa. medrosa. sylvia. já que minha outra sylvia se perdeu quando escapuliu na outra casa. medrosa? não. desconfiada. mas carinhosa. clarice morreu de ciúmes dela e fazia aquele barulhinho e não deixava ela em paz. mas dois dias foram suficientes para clarice dividir com ela sua almofada vermelha. dormem enroscadas. chega. chega de gatos. aham. dias depois lá vem ele novamente. abre a porta com o gato mais lindo que eu já vi nos braços. lindo. branco e cinza grafite. forte. apesar de ser ainda filhote é grande. caiu direto no meu colo e ligou o motorzinho ronronron. a-do-ro. foi adotado pelos outros no primeiro dia. assim: de cara! mas não tinha nome. não conseguia encontrar um nome pra ele. com os dias passando fui percebendo que ele simplesmente ama sylvia. aonde está um está o outro. passam a tarde cochilando debaixo da poltrona laranja ( enquanto assisto tevê). fui óbvia. claro. batizei de ted. sylvia e ted. assim vamos indo. eu e eles. porque gato é assim. um animal de outro planeta que eu acho, foi esquecido aqui. para sorte nossa. gato: você precisa ter um. pre-ci-sa.

quinta-feira, março 06, 2008


barak obama.

caderneta do baile: fred astaire, gene kelly, john travolta e patrick swayze.

terça-feira, março 04, 2008

o outono está chegando. felicidade.

das coisas que me irritam: saber que vou procurar mas não vou achar.

lista: bicicleta. i-pod. sundown.maiô.fazer alguma coisa por mim. urgente.

o nome é francês, lindo diga-se de passagem, mas elas são americanas. o som é maravilhoso. pois é, tudo o que eu gosto é maravilhoso. vale a pena ouvir. início de dia bom. au revoir ....

sonho: passando de carro na avenida atlântica. copacabana palace. susto: pintaram o copa de azul turquesa! gritos e exclamações. o que significa este sonho meu deus? o copacabana palace em azul turquesa!

sábado, março 01, 2008


ontem. sessão dupla de cinema no shopping da gávea. juno e polaróides urbanas. assim mesmo. uma depois da outra. há séculos. eu digo: séculos que não fazia isso. nossa como é bom. juno. menininhas de doze anos na sessão. estavam com a mãe. não entendi nada mas também estou aqui para entender nada mesmo. tá. chorei baldes de soluçar. leandro não entendia o porque e só me perguntava porque você está chorando? porque você está chorando... deixa pra lá.



apenas continuo achando que juno não é uma comédia. que existem milhares de junos espalhadas pelo planeta terra e que mac é o pai dos sonhos ... intervalo. lanche pequeno e gostoso. polaróides urbanas do miguel f. é aquilo. de cara todo mundo ri porque meio que acha é obrigação rir de um texto do miguel f. tá. ri com marília pêra. sim. o que é marília pêra minha gente? a personagem irmã gêmea morena dela é a cara da minha mãe. aí já viu né? o michê mike não, o ator que interpreta o michê mike chama-se nicolas trevijano. me apaixonei por ele. porque me pareceu que tiraram ele da vida e jogaram ali direto tipo: vai lá e conta tua vida. e ele contou. amei. de resto é aquilo. existem as coisas pequenas e maravilhosas de assistir filme brasuca: a cena da michê drogada na padaria: padaria duque de caxias - esquina gustavo sampaio com rua anchieta no leme. ao fundo a banca do santos. se eu gostei? não sei. juro que não sei. sei lá. acho que dava pra ser uma mini-série da globo. quem sou eu pra julgar já falei isso aqui ... e tem aquilo ... é miguel f. no final da noite sono. sanduíche com suco. as coisas boas da vida eu conto nos dedos. melhor assim.

senhoras e senhores venho através deste post avisar aos desavisados e já desesperados que mme. marina w. mudou-se de mala e cuia para este endereço: http://marinaw.com.br lá você a encontrará como sempre: wonderful. sim, porque o w da marina é de wonderful. maravilhosa!