segunda-feira, julho 24, 2006


ele. início da maravilhosa década de oitenta. onde éramos felizes e não sabíamos. praia. ele passava. eu olhava. meu anjo da guarda dizia e prevenia. é seu. coração disparava. mas não agora. espera. coração desacelerava. e, como nunca discuto com meu anjo esperei pelo que é meu. sempre soube. sempre sei. mesmo quando sinto vontade de bater a porta e ir embora. sei que assim é. como está. ele e eu. porque meu anjo da guarda me disse. naquele dia de sol num verão lá na década de oitenta. e assim é. como meu anjo da guarda disse.