hoje eu fui à telemar. fui à telemar brigar. todo mundo briga com a telemar. eu fui apenas mais uma. fui à telemar falar ao telefone com uma atendente porque a que estava lá ao vivo e a cores não estava autorizada a resolver meu problema, que na realidade não era meu, já que foi a telemar que arrumou o maior transtorno na minha vida já tão zen. enfim, no meio de uma discussão que não levava a lugar nenhum, escuto a voz de um menino conversando com meu marido. era uma criança numa cadeira de rodas. lindo e sorrindo. a mãe saiu da loja empurrando a cadeira do filho que deixou o nome e um sorriso: henrique. foi então que nada daquilo que estava vivendo se transformou em nada propriamente dito. meu anjo da guarda me deu um chega pra lá e conclui: dane-se a telemar e a inoperância dela. a minha vida é perfeita e estou feliz. desliguei o telefone preto e inútil e fui membora. pensando no henrique e no sorriso dele. a vida é bela. nothing else matters...
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