Postado por Alba Regina às 17:20
Postado por Alba Regina às 16:09
Postado por Alba Regina às 15:46
Postado por Alba Regina às 09:47
Postado por Alba Regina às 08:32
Postado por Alba Regina às 11:29
Postado por Alba Regina às 10:02
Postado por Alba Regina às 09:55
maysa. havia algo de estranho nos diálogos. sei lá. pareciam engessados. as palavras estavam duras. tensas. mas depois que bôscoli entrou em cena a coisa mudou. desenrola seu manuel. agora, tem gente querendo colocar maysa e amy whinehouse lado a lado. socorro. maysa é diva e amy ainda é divinha. uma coisa é uma coisa outra coisa é outra coisa.Postado por Alba Regina às 09:44
Postado por Alba Regina às 12:03
Postado por Alba Regina às 11:26
maysa monjardim: “Eu estou um pouco cansada de ser taxada de agressiva. Eu sou uma pessoa viva, vibrante, participante na vida, e a vida é feita de circunstâncias, portanto não é questão de adaptar-se e seguir a vida. Dou sempre tons aos momentos que fazem a vida. Repito, sou um ser humano violentamente vivo. Se isso se chama agressividade, viva a agressividade”. (trecho de entrevista) Postado por Alba Regina às 11:08
Postado por Alba Regina às 11:05
clarice. nas minhas andanças sem rumo por aqui cheguei em projecto clarice. o projeto de uma portuguesa estudante de letras chamada patricia. um projeto lindo e extremamaente criativo. para quem tem os olhos e o coração abertos para clarice um porto lindo aonde chegar. Postado por Alba Regina às 10:53
Postado por Alba Regina às 13:13
Postado por Alba Regina às 13:03
"Valeu a pena? Valeram a pena estes comentários, estas opiniões, estas críticas? Ficou o mundo melhor que antes? E eu, como fiquei? Isso esperava? Satisfeito com o trabalho? Responder “sim” a todas estas perguntas, ou a mesmo só a alguma delas, seria a demonstração clara de uma cegueira mental sem desculpa. E responder com um “não” sem excepções, que poderia ser? Excesso de modéstia? De resignação? Ou apenas a consciência de que qualquer obra humana não passa de uma pálida sombra da obra antes sonhada. Conta-se que Miguel Ângelo, quando terminou o Moisés que se encontra em Roma, na igreja de San Pietro in Vincoli, deu uma martelada no joelho da estátua e gritou: “Fala!” Não será preciso dizer que Moisés não falou. Moisés nunca fala. Também o que neste lugar se escreveu ao longo dos últimos meses não contém mais palavras nem mais eloquentes que as que puderam ser escritas, precisamente essas a quem o autor gostaria de pedir, apenas murmurando, “Falem, por favor, digam-me o que são, para que serviram, se para algo foi”. Calam, não respondem. Que fazer, então? Interrogar as palavras é o destino de quem escreve. Um artigo? Uma crónica? Um livro? Pois seja, já sabemos que Moisés não responderá."
Publicado em O Caderno de Saramago.
Postado por Alba Regina às 12:59
Postado por Alba Regina às 09:58










