domingo. pé-de cachimbo. sete e tal da manhã. garganta doendo muito. muito mesmo. ninguém merece. eu não mereço. preguiça mal-estar fome tudo ao mesmo tempo. banho. eu esqueci de dizer que eu quero um chuveiro daqueles também ( eu e a bebel do paraíso! ). café da manhã e minha péssima notícia aos viajantes: preciso ir para casa. agora. por favor. quero a minha cama de casal classe média, meu chuveiro elétrico que vive pifando ... quero meus travesseiros. vambora! credo. lamúrias. chororô. mas a promessa do pedalinho na lagoa tinha que ser cumprida. senão, no futuro mais dois anos de análise por minha culpa. tá. lá fui eu me arrastando. e, adivinha o que? pedalinho só depois do pan. é. este pan que para mim é mesmo um pandemônio. pé na estrada. voltando para casa.
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