meu pai era coronel do exército. meu avô era brigadeiro-do-ar. família de milico. meu pai era um cara que adorava conversar, jogar conversa fora e seu lema era " rir é o melhor remédio". meu avô era mais sério mas na intimidade também era um cara engraçado, que gostava de uma boa brincadeira. metódicos? sim. acordavam cedo. sempre. mas minha casa não era um quartel-general. então, não compreendo este milico que o celulari interpreta. totalmente caricato coisa e tal. a começar pelos hábitos: ten-cel da aeronáutica que joga pólo. passa lua-de-mel na europa em hotéis cinco estrelas e pretende abrir uma empresa aérea. então tá. é uma obra de ficção mesmo.
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a mãe da menina bailarina é de dar pena. sofre muito aquela mulher. não é uma mãe má como a mãe de lília cabral. peste. deus me livre que esta me lembra muito alguém. definitivamente ela não é uma personagem de ficção.
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será que o ódio caminha assim tão perto do amor mesmo? fiquei pensando tanto nisto escutando o diálogo da regina duarte com o zé mayer...e observando o casal ciocler- pasmanter. será que rola? porque vamos combinar que aquela mulher do boninho é o ó do borogodó, só mesmo com pistolão.
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