Ela gosta de jujubas, eu também.
Fala de lembranças doces de seu pai, e eu acho que pai é isso mesmo: alguém que tem que marcar assim a vida da gente.
Ela lembra do cheiro da mãe e eu sou daquelas que tem uma tremenda memória olfativa, e gosto disso!
Ela acha que deveria ser mais charmosa e fingida; eu acho que eu deveria ter covinhas, quando risse; somos, então, duas mais-ou-menos-insatisfeitas.
O curículo dela informa que foi a ComÃcio, na Candelária; o meu tem a mesma anotação.
Ela se amarra na palavra "espetáculo" e eu acho um espetáculo quando se fala "espetáculo" de um jeito bem chiado, bem carioca.
"Ela é carioca, ela é carioca...", eu também!
Essas coisas assim, tão simples, tão comuns, aproximaram a gente.
E descobrir a "Bibinha" no meio desse imenso mundo virtual foi uma das mais bacanas coisas que me aconteceram neste outono, no Rio de Janeiro.
Por Suzi
Dedicatórias - parte VII
quarta-feira, maio 17, 2006Postado por Alba Regina às 00:00
Assinar:
Comment Feed (RSS)
|