este é o meu computador. ontem pensei muito no nome que vou dar a ele. fiz até uma listinha.
e decidi chamá-lo de manoel; manoel era o nome do meu terapeuta. um homem imenso,
alto mesmo, forte como um urso, com voz de trovão e um jeito doce, amável, acolhedor. atendia num consultório no baixo gávea, numa daquelas ruazinhas de dentro que mais parecem pequenas vilas. lá eu esquecia o tempo e que morava numa cidade como o rio. então é isso. ele se chama manoel porque nele deposito meus fantasmas, meus monstros, meus medos, meus amores, minhas alegrias...enfim, a minha vidinha tão comum, tão igual a de todo mundo. porque eu sou o mundo.
e decidi chamá-lo de manoel; manoel era o nome do meu terapeuta. um homem imenso,
alto mesmo, forte como um urso, com voz de trovão e um jeito doce, amável, acolhedor. atendia num consultório no baixo gávea, numa daquelas ruazinhas de dentro que mais parecem pequenas vilas. lá eu esquecia o tempo e que morava numa cidade como o rio. então é isso. ele se chama manoel porque nele deposito meus fantasmas, meus monstros, meus medos, meus amores, minhas alegrias...enfim, a minha vidinha tão comum, tão igual a de todo mundo. porque eu sou o mundo.
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