" cafuné na cabeça malandro, eu quero até de macaco."

alguns dias atrás lendo a marina w. estava lá, entre fotos leila diniz. aquela passada pelo blog me serviu como uma sessão de terapia; lembrei de como minha mãe amava leila diniz e meu pai, sempre que os dois brigavam a "ofendia" falando você é igualzinha a leila diniz. no dia em que ela morreu lembro que ouvi a notícia e me senti muito triste. e, aprofundando na terapia descobri o quanto eu também sou leila diniz... como diz muito sabiamente rita lee," toda mulher é meio leila diniz". sacou malandro?!