sábado, março 01, 2008


ontem. sessão dupla de cinema no shopping da gávea. juno e polaróides urbanas. assim mesmo. uma depois da outra. há séculos. eu digo: séculos que não fazia isso. nossa como é bom. juno. menininhas de doze anos na sessão. estavam com a mãe. não entendi nada mas também estou aqui para entender nada mesmo. tá. chorei baldes de soluçar. leandro não entendia o porque e só me perguntava porque você está chorando? porque você está chorando... deixa pra lá.



apenas continuo achando que juno não é uma comédia. que existem milhares de junos espalhadas pelo planeta terra e que mac é o pai dos sonhos ... intervalo. lanche pequeno e gostoso. polaróides urbanas do miguel f. é aquilo. de cara todo mundo ri porque meio que acha é obrigação rir de um texto do miguel f. tá. ri com marília pêra. sim. o que é marília pêra minha gente? a personagem irmã gêmea morena dela é a cara da minha mãe. aí já viu né? o michê mike não, o ator que interpreta o michê mike chama-se nicolas trevijano. me apaixonei por ele. porque me pareceu que tiraram ele da vida e jogaram ali direto tipo: vai lá e conta tua vida. e ele contou. amei. de resto é aquilo. existem as coisas pequenas e maravilhosas de assistir filme brasuca: a cena da michê drogada na padaria: padaria duque de caxias - esquina gustavo sampaio com rua anchieta no leme. ao fundo a banca do santos. se eu gostei? não sei. juro que não sei. sei lá. acho que dava pra ser uma mini-série da globo. quem sou eu pra julgar já falei isso aqui ... e tem aquilo ... é miguel f. no final da noite sono. sanduíche com suco. as coisas boas da vida eu conto nos dedos. melhor assim.